Filha de brasileira morta na Argentina diz que mãe foi morta por homem com doença mental: ‘Simplesmente chegou e agrediu’
Filha de brasileira morta na Argentina diz que mãe foi morta por homem enfermo mental Filha da brasileira morta ao ser atacada em uma rua da Argentina, a estud...
Filha de brasileira morta na Argentina diz que mãe foi morta por homem enfermo mental Filha da brasileira morta ao ser atacada em uma rua da Argentina, a estudante de medicina Carolina Bizinoto contou que a mãe, Maria Vilma das Dores Cascalho da Silva Bosco, foi morta por um homem com doença mental. “Ele simplesmente chegou e agrediu ela”, contou em entrevista para TV Anhanguera. “A motivação é que ele é um enfermo mental, porque não roubou nada da minha mãe. O policial, no dia mesmo, me atualizou que tinham prendido quem cometeu isso, exatamente porque ele fez o mesmo com outra pessoa em outro bairro”, contou Carolina. ✅ Clique aqui e siga o perfil do g1 Goiás no WhatsApp Maria Vilma era funcionária pública aposentada e estava na Argentina para visitar a filha, que está se formando em medicina no país. Na quinta-feira (6), Maria Vilma saiu para buscar o dinheiro do aluguel da casa da filha em Buenos Aires. A sobrinha Paula Lima narrou que a idosa foi atacada na rua, caiu e bateu a cabeça, sofrendo traumatismo craniano. Ela foi socorrida e chegou com vida ao hospital. “Minha prima a viu, falou com ela. Mas na madrugada, ela faleceu”, relatou Paula. LEIA TAMBÉM: QUANDO ACONTECEU: Brasileira é morta ao ser atacada na rua em Buenos Aires, diz família POR QUE ELA ESTAVA NA ARGENTINA: Brasileira que morreu na Argentina tinha ido visitar filha estudante de medicina, diz sobrinha Quem era a brasileira morta ao ser atacada em rua de Buenos Aires Maria Vilma das Dores Cascalho da Silva, de 69 anos, foi morta depois de ataque por um morador de rua em Buenos Aires Arquivo pessoal/Paula Lima Quem era a brasileira que morreu em Buenos Aires Nascida em Itapuranga, no noroeste de Goiás, Maria Vilma era casada e morava com o esposo em Goiânia. Ela foi funcionária pública do Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) por mais de 20 anos até se aposentar. Ex-estagiária do TJGO, Letiére Almeida a descreve como um ser humano incrível. “Ela era muito parceira da equipe, era solícita, amiga e paciente. Ensinava com muita calma e tranquilidade”, relatou Letiére Almeida, que estagiou no 10° Juizado Especial Cível, onde Maria Vilma trabalhou. Maria Vilma das Dores Cascalho da Silva, era servidora aposentada do Tribunal de Justiça Arquivo pessoal/Paula Lima 📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás. VÍDEOS: últimas notícias de Goiás